A chuva de arroz é uma tradição muito comum nos casamentos. Ao final da cerimônia, padrinhos e amigos festejam a saída dos noivos jogando os grãos para o alto. O costume, que simboliza prosperidade ao novo casal, teve início na China e logo pegou por aqui.
Mas nem todo mundo gosta da ideia, seja pelo desperdício ou apenas porque o chão fica escorregadio e perigoso depois da farra. De uns tempos para cá, as noivas buscam alternativas para celebrar o momento dos votos e embelezar as fotos. A seguir, veja 6 alternativas para deixar de lado a chuva de arroz:
Papel picado
Os pedacinhos de papel colorido combinam com qualquer celebração. O efeito aparece bem nas fotos e a opção de papel metálico se destaca ainda mais. A única desvantagem é que grudam no corpo e na roupa, e ainda podem soltar tinta dependendo do material usado
Bolhas de sabão
Bolinhas de sabão também servem como uma opção divertida. Adultos e crianças participam do momento e os registros ficam incríveis. Mas é preciso redobrar o cuidado na brincadeira, alguns locais proíbem o uso do sabão porque o piso fica escorregadio. Redobre a atenção!
Sparkles
A escolha da vez são os sparkles, aquelas velas que produzem estrelinhas, como as do bolo de aniversário. A cerimônialista acende com os padrinhos antes dos noivos caminharem pela passarela e o visual está garantido. Não tem cheiro, nem fumaça, e dura em torno de três minutos.
Confete de coração
Assim como o papel picado, o confete ou os coraçõezinhos são opções simples para a passagem do casal. Ambos vendem prontos, mas as madrinhas também podem ajudar na produção cortando os moldes. Não esqueça de fazer tudo bem colorido
Pétalas
Essa é a opção mais romântica, ou mais clássica. As pétalas podem ser naturais, de qualquer cor, ou ainda de cetim imitando a flor. Além de ser reutilizável, a artificial não mancha a roupa durante a celebração
Pompons
A chuva de pompons também proporciona fotos inusitadas para o momento ao lado dos padrinhos. As bolinhas de lã dão um colorido especial e, claro, não machucam se cair no corpo. Basta combinar com os participantes e todos jogam para o alto ao mesmo tempo.
Texto: Andrea Giusti
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